Uber, Netflix, Airbnb e, agora, condomínios que oferecem serviços, bens e espaços no modelo de compartilhamento. A era da economia compartilhada chegou para ficar e o mercado imobiliário não poderia ficar de fora dessa tendência.
A pesquisa “Economia Colaborativa na América Latina” revela, por exemplo, que o Brasil ocupa a primeira posição no ranking de iniciativas de economia compartilhada, com 32% de ações focadas neste objetivo.
De olho nessa demanda, novas propostas de se viver em condomínios já estão sendo implementadas por grande parte das construtoras e estão revolucionando o setor.
Escritórios coworking, lavanderias compartilhadas, espaços gourmet, bicicletas e automóveis coletivos são exemplos de espaços e bens que integram esse modelo. Além de incentivar formas de consumo mais inteligentes e sustentáveis, promovem a interação entre moradores.
Outro exemplo de imóveis que seguem o conceito de economia compartilhada são os condomínios mistos, que unem edifícios corporativos e residenciais em um mesmo terreno.
O princípio de compartilhamento permite que cada empresa tenha seu escritório, mas compartilhem salas de reuniões, recepção e copa. E os moradores da área residencial têm acesso a essa gama de comércios e serviços sem sair de casa.
Dividir espaços e oferecer serviços diferenciados, rende otimização de espaços e redução de custos. A tecnologia é uma aliada neste sentido também. O uso de aplicativos móveis é uma boa saída para organizar disponibilidades, valores e tempo de uso de um determinado espaço ou material.
São soluções novas para antigas necessidades que garantem maior qualidade de vida para clientes e sustentabilidade econômica ao mercado imobiliário.
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