Caixa Econômica eleva para 80% a cota de financiamento de imóveis usados

financiamento de imóveis usados

No dia 24 de agosto deste ano, a Caixa Econômica Federal reduziu os juros para o crédito imobiliário e elevou para 80% a cota de financiamento de imóveis usados. Veja abaixo os valores atuais e em quais categorias são válidas!

Crédito Imobiliário
Para imóveis no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a taxa mínima passou de 9% para 8,75% ao ano. No Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, a nova taxa é válida para unidades residenciais de até R$ 950 mil. No restante do país, a regra vigora para unidades residenciais de até R$ 800 mil.

Para os imóveis residenciais no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), a taxa mínima passou de 10% para 9,5% ao ano.

Esta foi a segunda redução de juros de crédito imobiliário neste ano
Em abril, a Caixa havia anunciado a primeira redução de juros para o crédito imobiliário. Após mais de um ano e meio com as taxas congeladas, os juros para o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) diminuíram de 10,25% para 9% ao ano, e para o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), de 11,25% para 10% ao ano.

Financiamento de imóveis usados
Na onda de redução de juros, a Caixa elevou para 80% a cota para financiamento de imóveis usados. Com isso, é possível dar um valor menor de entrada para adquirir o imóvel desejado.

Neste ano, esta também foi a segunda vez que o banco modificou a cota para financiamento de imóveis usados. Na mesma ocasião em abril, além de reduzir os juros para o crédito imobiliário, elevou o limite da cota do financiamento de 50% para 70%.

O que influenciou essas mudanças?
Basicamente, a necessidade de movimentar o mercado de construção civil. A expectativa perante esse cenário é que a redução dos juros e o aumento do teto da cota para financiamento facilitem a compra de imóveis.

O momento é de oportunidade e otimismo para o mercado imobiliário, de construção civil e as pessoas interessadas em adquirir a casa própria. Segundo o economista Sérgio Tavares, antes de investir em um imóvel “é importante estudar o local, saber se está valorizado no mercado, se existe muita oferta de imóveis na região ou se a demanda está grande, etc.”

O Diretor da STavares Consultoria ainda ressalta que, se a finalidade do investimento no imóvel for para moradia, é importante avaliar se o planejamento é morar no local por muito tempo para que o investimento faça sentido, uma vez que os custos fixos serão muitos altos.

“Caso a tendência seja ficar morar por um tempo curto, é mais prudente alugar um imóvel e não ter uma obrigação financeira de médio e longo prazo, além de ter espaço para investir em outras alternativas”, afirma Tavares.

Benefícios perceptíveis no atual cenário
Mudanças como estas já abrem novos horizontes para quem sonha em sair do aluguel. Nesse caso, além de contar com juros menores, a facilidade de negociação é uma grande aliada para quem está aguardando o momento certo para fazer uma proposta em imóveis à venda.

“Com a facilidade de poder dar uma entrada menor para a compra de um imóvel, uma pessoa não precisará se descapitalizar tanto e comprometerá menos o seu patrimônio. Entretanto, é preciso ter cuidado, pois quanto menor o valor de entrada, maior será o valor da prestação mensal do empréstimo e o valor da taxa de juros do contrato”, alerta Tavares.

De acordo com o economista, o ideal é não se endividar com um número muito grande de parcelas que comprometam a longo prazo o orçamento mensal. Sempre que possível, é desejável utilizar rendas extras, bônus e 13º para quitar parcelas futuras com desconto e, consequentemente, reduzir o tempo de quitação do empréstimo.

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